Perdidos e achados da Vida *
Encontrar aquilo que me torna única.
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Outono, que é bom!
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Uma Banda sonora destes meus tempos. Roger Hodgson (Supertramp)!
sábado, 11 de junho de 2011
Santarém.
Encontrei aquilo que não procurei. Parte-se, chega-se, e deixa-se que as pessoas e a cultura se entranhem e fiquem nossas, que fiquem os nossos achados.
Cria-se um modo de vida, uma rotina harmoniosa.
E custa a partir.
E que lágrimas que correram, ao olhar... Já ao longe.
Olhar a Dona Arminda, a Ana e o Sr. Zé. A minha Casa. A casa onde gerações se cruzam e se segue um modo de vida. Onde salta a piolha e onde, todas as vezes, bate à porta a outra piolha, uma Marisa. E é ali que ficamos.
Ali, ou no continente à segunda-feira (por ser segunda feira).
Ou em cima dos Sorraias... Aqui onde o olhar brilha mais, aqui onde há Passo, Trote e Galope, e sempre de fora um Pedro e um Zé, os aficionados. Pedro, o rapaz das injeções de tauromaquia. Os amigos.
Olhar a minha escola. Os cavalos as vacas e as ovelhas, as AGMAs com as suas máquinas agrícolas e os cálculos para as regular, as Fisiologias e os Solos que por aí me ensinam este mundo. Os arraiais e o hino. Olhar a Escola Agrária de Santarém.
E a Feira... Os animais, a tasca, os cavalos, os toiros e os campinos.
Olho ao longe, por ser tempo de partir.
Uma partida envolvida numa despedida cheia de sentido: Feira da Agricultura.
Dia 8 - O Jantar de curso.
As pessoas scalabitanas, à minha volta, na tasca charrueca.
"Bamboleo bambolea, porque mi vida yo la quiero vivir asi!"
Dia 9 - As minhas pessoas vieram a esta minha cidade.
O dia da chegada de comboio, da Joe. Do nervosismo por um céuteimar em não parar de pingar, mas que por fim nos trouxe uma noite de estrelas.
O dia da chegada do resto da malta, e do jantar apic-nicado nas traseiras do meu prédio, seguido da ida para o CNEMA com a bela da taparuere com o bolo, e o favaios em copos que seriam algures formas para queques.
Adormecer a olhar um simples quadro de fotos.
O dia em que o que nós fazemos, é produzir animais.
Uma família nesta Santarém. O DIA DOS DIAS.
Dia 10 - A cura da bela.
A feira visitada como deve ser, com a Joe e os pais, um pranto cómico.
Um reencontro de um amigo num lugar especial, ao som de algo especial.
E a bela da garraiada e do pézinho de dança.
A despedida da feira e de Santarém, num abraço. À Joe.
A derradeira partida.
Scalabis
terça-feira, 26 de abril de 2011
"Viagens"... sem principio nem fim.
Primeiro estranha-se e depois entranha-se.
Com um toque de ajuda externa.
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Galochadas II
domingo, 13 de fevereiro de 2011
Aproveitámos.
Momento bom... Mas que deixa roçar o pensamento no recomeçar que aí vem.
Aqui posso fazer um curativo 10 vezes mais do que a minha humilde ferida necessita... Só porque sim. Fantuchada natural.
Aqui faz-se mérculas ao lume enquanto se joga uma sueca ou se vê a bezerrita.
Levo-nos.